A Prodemge esteve presente na Finit 2018 e lançou no dia 9 novembro, um desafio aos participantes da Campus Party. A partir dos dados coletados em mídias sociais com a hashtag #inovamg - com sugestões que foram enviadas pelos cidadãos relativas a melhorias e inovações aplicadas aos serviços públicos - os campuseiros tiveram que apresentar soluções, com o uso de inteligência artificial, para dar respostas concretas às demandas apresentadas pelos cidadãos.
Como explica a gerente de Transformação Digital, Mônica Rocha, a participação no hackaton é a consolidação de todo um trabalho feito durante o ano na Prodemge. "Estamos desde o início trabalhando junto com a área de tecnologia, com a área de pesquisa de desenvolvimento e até com pessoas de outras áreas da empresa que também tiveram interesse de estar trabalhando com a gente nesse tema. O assunto não foi tratado somente para a participação no hackaton, mas sim, para estimular o conhecimento dentro da empresa. Nossa ideia é que agora, depois de ter internalizado e produzido esse conhecimento, possamos aplicar ainda mais a inteligência artificial aos produtos da Prodemge e em soluções específicas dos nossos clientes", declarou Mônica.
Hackathon 2018
Logo após o lançamento do Hackaton Prodemge, realizado por Mônica Rocha e pelo coordenador da Campus Party, Fernando Tomé, os campuseiros se organizaram em grupos e já iniciaram as discussões sobre as propostas a serem desenvolvidas. Os grupos tiveram 24 horas para trabalhar na solução a ser apresentada. Uma banca formada por um profissional da Prodemge, um gestor público do Estado, um representante do meio acadêmico e um representante do mercado foi a responsável por avaliar os trabalhos e definir o vencedor do Hackathon Prodemge 2018, na noite do dia 10/11.
Alguns dos participantes falaram um pouco sobre o que acharam da proposta do Hackathon Prodemge:
"Participar desse hackaton é bem interessante, porque além de incentivar o coletivo e o trabalho em equipe, também é uma proposta de desenvolvimento na área de Inteligência Artificial que dá para abordar bastante coisa. Sobre nossa apresentação, estamos pensando em propor algo na área da saúde e achamos que podemos ir razoavelmente bem", revelou Miguel, aluno de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.
“O tema é muito interessante, pois conseguir utilizar Inteligência Artificial em uma base de dados governamental para apresentar soluções para a comunidade como um todo, para gente é super bacana. Ainda estamos discutindo a respeito da nossa proposta, mas é basicamente usar a base de dados para entender as principais questões que a população tem hoje e identificar quais dessas áreas são as mais importantes para que possamos propor soluções públicas que atendam essas necessidades", explicou Karine, aluna de pós-graduação em Desenvolvimento de Aplicações para Dispositivos Móveis da PUC MG.
